Correção do teste de Maio História A 12º ano

Grupo I

I.1 Referência clara de três dos seguintes instrumentos de globalização da economia:

– uniformização OU massificação dos gostos e dos hábitos culturais (doc. 1);

– expansão das multinacionais OU transnacionais (doc. 1);

– liberalização das trocas comerciais e de capitais;

– utilização de tecnologias de informação e de comunicação.

I.2 Explicitação clara de três das seguintes evidências da hegemonia dos EUA no novo quadro internacional após a Guerra

Fria:

– prosperidade económica e mundialização de marcas norte-americanas (doc. 1);

– supremacia militar expressa na presença militar norte-americana no mundo (doc. 2);

– alargamento da NATO/OTAN a países da Europa de Leste após o fim do Pacto de Varsóvia, reforçando a

influência dos EUA (doc. 2);

– afirmação dos EUA como única superpotência militar na sequência do desmoronamento da URSS e do bloco

comunista (doc. 2);

– intervenções militares, unilaterais ou sob mandato de organizações internacionais, em várias regiões do mundo

(doc. 2).

> Interpretação completa dos documentos, por referência ao solicitado.

> Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina.

nacionais e internacionais.

>Interpretação completa dos documentos, por referência ao solicitado.

> Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina.

 G II

2. Inferência, a partir da interpretação do documento, de três das razões que

justificam que o pedido de adesão à CEE só tenha sido apresentado só em 1977.

Razões:

– inexistência de um regime democrático pluralista;

– desrespeito pelas liberdades individuais e direitos humanos, em Portugal, até

1974;

– distanciamento face ao modelo social europeu/Estado-providência;

– desrespeito pelo direito à autodeterminação dos povos;

– manutenção da guerra colonial em África.

-Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina.

3-

 Adesão de Portugal à CEE em 1986

Portugal e a Europa Comunitária (de 1977 à actualidade)

– pedido e adesão às Comunidades Europeias, após o 25 de Abril de 1974;

– apoio da Europa ao desenvolvimento português, através dos fundos comunitários;

– integração de Portugal na União Económica e Monetária e adesão ao Euro;

– exercício pleno da cidadania europeia;

– presidências portuguesas da União Europeia;

– aprovação da «Estratégia de Lisboa», em 2000;

– processo de aprovação do Tratado de Lisboa.

 Aspectos positivos:

– aprofundamento da democracia conquistada com o 25 de Abril;

– consolidação da estabilidade político-militar e fim das ameaças totalitárias;

– apoio ao desenvolvimento de Portugal, face ao atraso em relação à Europa

comunitária, através de apoios financeiros;

– transformação das mentalidades;

– abertura cultural e humana.
 

- Ιntegração, de forma oportuna e sistemática, de três documentos.

- Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina.

 Grupo III

1- O quadro do crescimento anual em países dos polos de desenvolvimento económico entre 1982 e 2002 (doc. 1)= apresenta o elevado indicie de crescimento dos quatro “Tigres” ao longo de 20 anos. Esse crescimento foi sempre o mais alto de todas as economia  dos outros polos económicos apesar de se registar um quebra na segunda década.

Algumas das razões que justificam o crescimento dos “quatro tigres” da Ásia resultaram da estratégia seguida para atrair investimentos estrangeiros, criando condições atractivas, desenvolvendo políticas proteccionistas para promover o comércio e as trocas e a cooperação intra-asiáticas.

 Os países dessa área apostaram no desenvolvimento dos sectores secundário e terciário bem como nas exportações.

Por outro lado seguiram o exemplo do Japão promovendo o desenvolvimento da educação e da investigação em novas tecnologias e na electrónica. Estes países tinham também mão de obra abundante, barata e disciplinada.

2 - Os processos de globalização da economia, que podemos identificar a partir dos dados dos documentos são o domínio da economia mundial por três pólos: América do Norte, Europa Ocidental e Ásia-Pacífico, em torno de mercados comuns regionais evidentes no mapa do documento 4. A renovação das organizações económicas internacionais, integrando

países em desenvolvimento nomeadamente a OMC. Por outro lado podemos referir ainda o recurso a instrumentos de globalização: liberalização das trocas e decapitais, um novo conceito de empresa e novas tecnologias da informação e comunicação (docs. 1 e 2) que permitiram alargar as trocas, a circulação de mercadorias a todos o mundo.