quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
A Arte manuelina
Entre na seguinte página e fique a conhecer o mais significativo monumento nacional da Arte manuelina
http://descobrir-portugal.com/2011/07/mosteiro-dos-jeronimos-apogeu-da-arte-manuelina/
quarta-feira, 16 de maio de 2012
teste de avaliação de História A - 10ºA- 16 de Maio
1.1-
Duarte Pacheco Pereira evidenciou, ao longo de toda a sua obra, um confronto entre o conhecimento antigo, dos antigos, com os conhecimentos resultantes da empresa marítima levada a cabo pelos portugueses, o conhecimento moderno. Desde logo, refuta as teorias dos antigos autores que defendiam que as regiões a sul da linha equinocial era inabitável devido às altas temperaturas que aí se faziam sentir; pois, a “novidade” trazida pelos portugueses mostra que “ Claramente se mostra ser falso o que escreviam; pois debaixo da mesma equinocial há tanta habitação de gente, quanta temos sabida e praticada. [1]”
Pacheco acreditava que a verdade do saber também se situava em tópicos como o “ver”, o “observar” e a “experiência”; é, aliás, através da experiência, que vai superando o conhecimento dos antigos. Para além de partir de conhecimentos pré-existentes, Pacheco recorre à observação directa e pessoal e à experiência, pois foi um homem que viajou muito e isso permitiu-lhe reunir argumentos para contrariar muito do conhecimento antigo.
O conceito “experiência” tornou-se o conceito-chave do pensamento de Pacheco. Na obra Esmeraldo de Situ Orbis [3] encontramos as seguintes referências ao conceito experiência:
- No livro I, capítulo 2º: “[...] a «experiência, que é madre das cousas», nos desengana e de toda dúvida nos tira; [...].”
- No livro II, capítulo 11º: “[...] A «experiência» nos faz viver sem engano das abusões e fábulas
- No livro I, capítulo 27º: “[...] temos por «experiência» que os navios em que pera aquelas partes navegamos, tanto que naquela crima são, nenhuns homens do que neles vão, desta infirmidade morrem, [...].”
1.2 e 1.3 - O contributo dos portugueses para o alargamento do conhecimento do mundo
Ao longo dos séculos XV e XVI, os portugueses realizam uma série de viagens marítimas que alargam os horizontes da geografia e permitem ao homem europeu acabar com muitas das crenças, superstições e erros científicos em que desde sempre acreditara. Gil Eanes, Bartolomeu Dias, Diogo Cão, Vasco da Gama, Fernão de Magalhães realizaram viagens fundamentais para o alargamento sobre o conhecimento do mundo.
Foi também importante o contributo português em outras áreas que tiveram um desenvolvimento paralelo com o das viagens. A cartografia, a astronomia, a matemática, a botânica e a zoologia, mas também a construção naval, as técnicas de navegação, a literatura de viagens, a geografia receberam importantes avanços a partir das observações e especulação pre-científicas de sábios como Duarte Pacheco, Garcia da Orta, D. João de Castro, Pedro Nunes.
Os seus contributos foram fundamentais não só para a ciência da época mas também porque deixaram para os vindouros uma série de documentos e relatos, obras de análise e instrumentos aperfeiçoados que constituíram avanços nos domínios especializados da matemática, astronomia e geografia constituindo aquilo que se costuma designar por experiencialismo.
Esse terá sido também um dos mais importantes contributos portugueses para a mentalidade quantitativa que estava em curso na época do Renascimento. Ao lado dos trabalhos de Copérnico, Galileu, Keppler, os escritos pré-científicos dos portugueses da época da expansão foram igualmente de grande importância para a construção de uma metodologia de trabalho de rigor e exactidão assente na Matemática e na Geometria mas também nas ciências da natureza, com a revolução científica a partir do século XVII.
Se a época, século XV e XVI, não foi de ciência e rigor absolutos, esta foi mesmo assim uma etapa necessária e prévia e os portugueses tiveram por isso um papel central na construção da mentalidade científica europeia ocidental.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
A arte do Renascimento
A arte torna-se classicista
O Renascimento foi uma época ou movimento de renovação das artes e ciências europeias, nos séculos XV e XVI, marcado pela valorização da Antiguidade Clássica.
O Renascimento Italiano se espalha pela Europa, trazendo novos artistas que nacionalizaram as ideias italianas. Os artistas do Renascimento inspiram-se na arte da Antiguidade Greco-Romana (ordem, harmonia das proporções, equilíbrio), quer na Arquitectura, quer na Escultura, quer na Pintura.
A Arquitectura
Características: Edifícios com linhas horizontais
Abundância de colunas e arcos de volta perfeita
Frontões triangulares, corninjas e cúpulas
Decoração com elementos naturalistas e estátuas
Racionalismo (equilíbrio geométrico e simetria)
Principais arquitectos: Brunelleschi, Bramante, Miguel Ângelo
A Escultura
Características: Inspiração na estatuária clássica
Figuras humanas com harmonia, realismo anatómico e movimento
Gosto pelo nu, pela expressão dramática e estátu-
as equestres
Principais escultores: Donatello, Miguel Ângelo
A Pintura
A pintura do Renascimento é a forma mais rica, sugestiva e original da arte. Principais características:
A)- Aparecimento de novos Temas:
-Temas religiosos humanizados
-Cenas do quotidiano (dia-a-dia)
-Cenas da mitologia greco-romana
-Retrato
-Elementos da natureza
B)- Aparecimento de novas Técnicas:
– Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objectos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria - Ilusão de profundidade(3D)
- Uso do “sfumato”. Gradação da cor - Ilusão de profundidade(3D)
– Uso do claro-escuro / “jogos” de luz e sombra: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos.
– Realismo: os artistas do Renascimento não vêem o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.
- Naturalismo, Pormenor e Expressividade nas figuras na transmissão de sentimentos
– Inicia-se o uso da tela e da tinta a óleo. (+ brilho)
-Preocupação com a composição do quadro: Equilíbrio, Geometrização, Racionalidade
- Ilusão de movimento
- Dá-se o surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, consequentemente, pelo individualismo.
Principais pintores: Botticelli, Leonardo Da Vinci, Miguel Ângelo, Rafael, Van Eyck, Dürer, Holbein,
domingo, 6 de maio de 2012
Powerpoint sobre o renascimento
https://docs.google.com/presentation/d/1hArl8PpgvmqjYWVXyNkAUFb_al5g_iiWbbmNReldQZg/edit#slide=id.g249c7198_1_293
Subscrever:
Mensagens (Atom)